Será que é mesmo preciso perder as pessoas que a gente gosta pra poder saber o quanto elas são importantes?
Ouvi isso num filme...(Um muito bom, por sinal...)
"A gente pode se irritar com o rumo que as coisas tomam.
Mas, no fim, só nos resta aceitar."
Eles também diziam isso.
"Nothing lasts forever..."
Não sei se eu queria que as coisas fossem pra sempre.
Nem sei se eu acredito em pra sempre.
E também não sei se as coisas realmente não são pra sempre.
Enfim...eu só me lenbro dos meus últimos 21 anos...e isso comparado ao pra sempre é exatamente nada.
Mas aí como eu posso comparar minha vida - em que tantas coisas aconteceram - a nada?
O tempo é uma incógnita.
"-O tempo presente passa mais rápido que o tempo passado?
-Existe diferença neste tempo?
-O tempo existe?"
As horas foram mais um desses conceitos que inventaram para tapear os homens.
Tapear.
E nós gostamos de ser tapeados.
Pedimos fervorosamente por isso.
reticente e pensativa após assistir "O curioso caso de Benjamim Button" e receber certas notícias desagradáveis...
Um comentário:
Deixa eu pensar também: não é preciso perder nada e ninguém para valorizarmos os valores que essas coisas tem, mas é preciso que quase os perdemos, aí sim vamos pensar: "e se eu tivesse perdido, como ia ser". Falo isso porque recentemente quase perdi muitas coisas e pessoas que hoje eu valorizo mais. Bjão Cintia.
Se der:
http://baldepipoca.blogspot.com
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