sábado, 1 de maio de 2010

Estive pensando sobre como as coisas são efêmeras e sobre como a vida de repente nos surpreende e faz com que toda imaginação se torne lembrança.
Tem gente de mais falando coisas de mais. Muitas formas de expressão, poucas pessoas se entendendo realmente.
Clichês.
Eu uso clichês para explicar o que sinto. As pessoas estão cansadas de ouvir as palavras que digo. Mas talvez nunca tenham parado pra pensar no significado delas...
Eu escuto os clichês a que me submetem. Mas confesso não entender muito.

Será que o mundo só faz sentido pra cada um?

[Pensando em partilhar minhas visões, mas achando impossível que alguém possa compreendê-las realmente. Profundamente. Claramente.]


A foto é de Tiago da Arcela de Souza.

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