À noite eu lembro.
Lembranças várias que durante o dia eu tento esquecer.
Primeiro vêm as partes piores.
Depois o consolo e por fim as lembranças boas.
Não são muitas, mas não porque não tenham havido: a memória é que gosta de nos pregar certas peças.
Ainda é ruim, ainda dói, mas a soma é tão boa que me faz conseguir controlar o que sinto.
E, por fim, traduzir numa simples e substanciosa palavra.
Saudade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário