domingo, 27 de abril de 2008

O mundo é feito de loucuras, né?!
É, acho que sim...afinal o que são as guerras?
E a bomba atômica? E a briga idiota (com um disfarce mais idiota ainda) por Petróleo?

Pois é...
mas tem outras loucuras...as boas! que não matam, não engordam e nem muito menos são crimes!
Só fazem rir e divertir-se.
Uma hora cansam, é bem verdade...mas enquanto isso são deliciosamente verdadeiras!
Quando estas se fizerem gastas, outras aparecerão...num ciclo infinito...imutável...constante. Vicioso!
Objetivos são necessários...e existem! Mas cada objetivo deve esperar sua hora de concretizar-se, assim como nós também temos que esperar a hora de os objetivos querem ser objetivos...
Conclusão? Estamos indefinidamente dependendo de vontades alheias!

sexta-feira, 25 de abril de 2008

"Essa ferida, meu bem, às vezes não sara nunca, às vezes sara amanhã."


Quando eu me sinto triste...nada melhor que amigos
Nada melhor que tempo
Nada melhor que relaxar...
O que é mesmo melhor?
...
Falar...
Ouvir...
Rir...
Gozar...
Calar...
Ir...
Ficar...
Continuar...
Tentar.

[Já viu como tudo vem junto ao mesmo tempo agora?!]

Ah...não sei.
Só sei que a vida às vezes cansa...e aí a gente precisa de um pit stop pra sobreviver!

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Tá...
confesso, sou um pouco maleável.
Mas isso dá o direito a alguém de querer me moldar de acordo com suas expectativas?
Flexibilidade é o segredo da força...já ouvi isso uma vez...tudo que é rígido demais quebra fácil.

NÃO! Não fique tentando ver signos em tudo o que eu faço...
Não procure decifrar meus atos com análises psicológicas de mesa de bar.

O que eu faço sempre faz sentido pra mim, claro... o que não quer dizer que deva fazer sentido pra você...

Se eu quero, faço...e ponto final.

Ah...as coisas geralmente são mais simples do que a gente pinta. Do que a gente quer que elas sejam.
Do que.....

Vou continuar vivendo. Bem. Muito bem. Como tenho feito até agora!
E não há nada de diferente nisso, há?! =D

Pra terminar:

"Vai ver se eu tô lá na esquina, devo estar.
Já deu minha hora e eu não posso ficar...
A lua me chama eu tenho que ir pra rua......!"

Sábio Lenine!

Pa[ciência]

Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
A vida não para

Enquanto o tempo acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora vou na valsa
A vida é tão rara

Enquanto todo mundo espera a cura do mal
E a loucura finge que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência
O mundo vai girando cada vez mais veloz
A gente espera do mundo e o mundo espera de nós

Um pouco mais de paciência
Será que é o tempo que lhe falta pra perceber
Será que temos esse tempo pra perder
E quem quer saber
A vida é tão rara (Tão rara)

Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Mesmo quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para (a vida não para não)

Será que é tempo que me falta pra perceber
Será que temos esse tempo pra perder
E quem quer saber
A vida é tão rara (tão rara)

sábado, 19 de abril de 2008

::Um colóquio sobre a cebola::

Será que existe um jeito de comer cebola sem ficar com o gosto pra sempre em nossa boca?
[Viver é como comer cebolas!]
Será que cebolas existem?
Elas são camadas. A de fora é a casca. Se você tira a película e não usa logo, a parte de fora murcha. Se a você retira a parte murcha e espera mais um pouco a próxima camada murchará. E assim sucessivamente até a última camada. Que mesmo estando no meio da cebola e no fim "da busca" não é recheio. É casca também.
Então a cebola é uma casca? Ou o que comemos é a casca da cebola? Se for, então a cebola em si não existe. Ou é volátil demais e por isso precisa de tanta proteção. E aí quando finalmente chegamos lá...evaporou.

Será que, como sua casca, a cebola também deixa um gosto forte na boca?

É o texto de hoje...!


"(...)todo o mal está nisto!...Nas palavras. Todos nós trazemos, dentro de nós, um mundo de coisas! E como podemos entender-nos se, nas palavras que digo, ponho o sentido e o valor das coisas como são dentro de mim, enquanto quem as ouve lhes dá, inevitavelmente, o sentido e o valor que elas têm para ele, no mundo que traz consigo? Pensamos entender-nos... e jamais nos entendemos!"