"A mulher não decide tudo de uma vez, mas nunca deixa de decidir.
Segue a vida por capítulos. Acompanhar seu raciocínio é entender que o dia de hoje será completado amanhã. Atende outro calendário, talvez o dos maias ou dos incas. Não arrisque bebê-la de um gole. Muito menos lento demais.
Não é como o homem que toma atitudes definitivas a cada manhã para sofrer em seguida e remoer o orgulho em silêncio. Ele não pretende justificar suas escolhas. A mulher não cansa de explicar para desvendar novos motivos.
(...)"
Leia o texto completo em:
http://carpinejar.blogspot.com/2010/04/despretensiosa-blusa-azul.html
sexta-feira, 9 de abril de 2010
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Corrigindo o mundo
Existe um objeto muito prático inventado pelo homem
que consiste em dois pedaços de vidro, de formato à escolha,
unidos por um pedaço de metal (às vezes plástico ou outros) de cor à escolha
que se encaixam perfeitamente sobre o nariz e as orelhas,
bem em frente aos olhos.
Alguns chamam de óculos.
Hoje eu preferi chamar apenas de amor!
que consiste em dois pedaços de vidro, de formato à escolha,
unidos por um pedaço de metal (às vezes plástico ou outros) de cor à escolha
que se encaixam perfeitamente sobre o nariz e as orelhas,
bem em frente aos olhos.
Alguns chamam de óculos.
Hoje eu preferi chamar apenas de amor!
[Atrás dessa lente também bate um coração!]
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