terça-feira, 21 de julho de 2009

Tudo feito a várias mãos...


[Cantinho do papel - residência artística do EMCOMODO]

Diamantina...

Alguns dias fora de casa que parecem com três meses...!
Muitas coisas acontecendo, muitas coisas!
Dias corridos, eventos, fotos, blog, chá, reunião...
Ufa...!
Que bom que tem mil e uma estrelas, umas montanhas e o pôr-do-sol nos aguardando (e sempre nos observando!)
...
[reticências de férias]

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Coisas que cairiam bem em certos dias...!

Sinto falta dessas coisas que nos fazem falta não por terem deixado de existir, mas por nunca terem deixado de existir...Sem nem ao menos estarem presentes satisfatoriamente.

Já falei pra você que fui atingida 7 vezes por um raio?

domingo, 12 de julho de 2009

Nos pentagramas que inventamos por aí...

Nesses dias em que muito se pensa...
Em que devíamos pensar mais do que fazer.
Ou fazer melhor do que pensamos...
Eu que sempre pensei muito pra fazer as coisas, me peguei fazendo sem pensar.
E pensando muito enquanto fazia, e já não era mais tempo de pensar...

Quanto tempo é tempo pra pensar?
Quantos tempos de pensar cabem no compasso de viver?
Quantas mínimas teremos que dividir?
Por quanto tempo terei que fazer em 4 por 4?
Quero mudar de Largo Piano para Allegro Fortíssimo...



(Ainda dá tempo de refazer a partitura?)

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Uma Omelete...

Queijos suíços, fiambre, pepinos, cheddar, tomates secos, rúcula, manjericão, noz moscada, morango e nem mesmo chantilly puderam ajudar...


[Erra quem sonha com a paz mas sem a guerra...]

sábado, 4 de julho de 2009

Dessa vez quem gritou foi ele.
E eu não pude fazer nada.
Fiquei sentada esperando que desligasse o forno e me trouxesse pães.

Os pães não vieram.
(e o forno continua aceso.)




[Isso é a construção de um relacionamento maduro ou é uma mudança brusca de estação?]
Eu pergunto isso e ela ri.
Não entendo porquê. Ela simplesmente ri.
É mais do que pra mim seria normal.
É mais do que pra mim seria suportável.
Apenas risos.

...

Não sei como ela consegue. Eu choro.
E ainda assim ela ri (tripudia).
Eu quero fazê-la parar.
Quero que me ouça.
(H)Ouve.

...

Melhor não esperar que ela pare.

E naquele dia eu não vi que era Domingo.
E nem podia, pois o sol já tinha se escondido.
Também não percebi as folhas derramadas pelo outono.
Era domingo. E era outono.

Mas a alegria que aquela energia me trouxe, me fez esquecer qualquer medida de tempo que já pôde ser inventada.



E as horas...
Ah! Essas eu nem conto mais,
cansei de ter surpresas...