segunda-feira, 27 de abril de 2009

E o que for já é

Mais uma pra lista de músicas indispensáveis...


(Pedro Morais)

Basta você querer que eu sou
O que você quiser
Mas só se você me der, amor
E o que for já é

Basta saber que o meu andor
É teu calor em mim
Mas só de você me dar, mulher
Sou teu até o fim

Aconteça o que acontecer
Tudo é o que parece ser
Nada ficará de nossa paisagem
Marte nos fará seguir
Vênus sempre há de existir
Onde tudo começou

Me ame até cair, correr
Se machucar, rolar pelo chão
Te amo até me embriagar
Me sufocar, descer da razão
Faça-me o teu barato
O teu brinquedo, o teu animal
Rasgo teu vestido, juro em teu ouvido
Ser teu perdão

Death and all his friends

Algumas músicas todos deveriam conhecer, ouvir, entender e talvez até saber cantar....
Uma delas é esta:

Death and all his friends (Morte e todos seus amigos)
Coldplay

All winter we got carried
Away over on the rooftops
Let's get married

Por todo o inverno nós fomos carregados
por sobre os telhados
Vamos nos casar

All summer we just hurried
So come over just be patient
And don't worry
So come on over, just be patient
And don't worry

Por todo o verão nos apressamos
Então venha, apenas seja paciente
E não se preocupe
Então venha, apenas seja paciente
E não se preocupe

So come over, just be patient
And don't worry
And don't worry

Então venha, apenas seja paciente
E não se preocupe
E não se preocupe

No, I don't want a battle from beginning to end
I don't wanna cycle of recycle revenge
I don't wanna to follow death and all of his friends

Não, eu não quero uma batalha do começo ao fim
Eu não quero um ciclo, reciclar vingança
Eu não quero seguir a morte e todos os seus amigos

domingo, 19 de abril de 2009

Quem roubou aquela sua carinha deliciosa?
Quem levou aquele seu sorriso sedutor?
E aquela sua energia aventureira que fazia a gente querer ir junto?
Quem te pôs nessa fantasia de homem casado, que você nunca deveria vestir?
(Se bem que nem é tão desagradável assim...)
Você continua lindo.
Mas alguém está levando certas essências que você tinha...
Você não é esse homem certinho que quer parecer ser.

Talvez nem queira parecer nada: eu é que interpretei tudo errado.
Pode ser,
Posso estar errada...ou ela...ou você!
(E eu gosto de você errado!)


[E o meu coração embora finja fazer mil viagens fica batendo parado naquela estação]

domingo, 12 de abril de 2009

Umas palavras...

Não pense que suas palavras, ainda que sejam gritadas, serão ouvidas com a mesma atenção de ontem....
Ontem as coisas queriam ser esclarecidas...quer dizer: ante-ontem havia alguma dúvida.
Hoje e daqui pra frente há apenas o desejo de dizer:
Não interessa...
Não por desentendimentos, não....por isso não se zangue!
Não é porque eu não soube o que eu queria saber e por que você achou que eram outras as palavras que eu gostaria de ouvir...(essas, aliás, eram exatamente as que eu não queria!)
Você não disse nenhuma.
Você não disse a que queria dizer, nem disse a que eu queria ouvir...
Ficamos sem saber se essas duas eram as mesmas.

Palavras...se tornaram palavras ao vento...sem sentido

Sem destinatário.

E sem remetente...

Difícil dizer o que não se quer...quando nem se quer falar!
Mas é fácil não ouvir o que não se quer...
E nem nunca mais ter que escutar!


[...]
reticente por pensar em respostas não dadas, 'entrelinhadas', negadas!

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Vá...


Escreva...
Mande notícias...
Diga que está vivo e que não está passando fome! (mas não minta!)
Encontre aquela coisa...E muitas outras!
Seja feliz...
Volte de vez em quando pra nos contar!!
Tire fotos! Muitas fotos...
Cante...(na chuva!!)
Dance...
Respire novos ares.
Conheça novos narizes!!!
Conheça outros sorrisos!
Sorria!
Ande de bicicleta. De bicicletas...
Viva!

Vá com Deus...e fique com ele!

sábado, 4 de abril de 2009

Assim...

E foi assim que tudo começou...
Nos imaginamos lá e puf! como passe de mágica, pó de pirlimpimpim ou interferência dos padrinhos mágicos, lá aparecemos.
No nosso canto, no nosso lugar.
Estivemos lá por muito tempo. Mas um tempo que não pode ser medido por horas - não essas horas a que estamos acostumados ("Tu me acostumbraste...").
Estávamos felizes, éramos livres.
Vivemos, afinal.
E no fim, as coisas não pareceram ter fim.
E eu acreditei que não tinham tido. Até o dia em que eu senti esse final.
E então acabei com tudo. Mas o fim durou pouco: só até o dia em que te vi novamente...
Ali, naquele instante, apenas sabendo-te ali, sem nem mesmo tê-lo visto...tudo recomeçou irrefreavelmente.
Mas com a mesma velocidade que começou foram capazes de impedir-me.
E, impedida, percebi que aquele tempo que não pude medir na escala do meu relógio continuava...e continuará. Aquele tempo não termina nunca. Assim como outros tempos que tenho dentro de mim. Outros lugares, outras pessoas, alguns aromas, cores e sabores. Todos infinitamente infindáveis...

Os tempos que guardo em mim são apenas meus.
Minhas lembranças apenas pertencem a mim.
Só eu posso modificá-las.
Apenas eu posso apagá-las.
Ou reavivá-las.
Ou quem sabe revivê-las...
Dentro de mim há um universo pronto pra ser vivido... Somente, e exatamente, por quem e quando eu quiser.

Ponho-te lá um dia desses...!


Estou na estrada procurando a minha próxima lembrança!